Assim que cheguei, fui recebido pelo som suave da água e pelo canto dos pássaros. O parque, com sua ciclovia bem cuidada e paisagens que misturam natureza e tranquilidade, parecia me convidar a desacelerar — mesmo sobre duas rodas.
Cada pedalada era um mergulho no presente. Passei por famílias fazendo piquenique, corredores concentrados e pescadores pacientes à beira do lago. Mas ali, sozinho na bike, eu era só eu e o caminho. O vento no rosto, o sol filtrado pelas árvores e o ritmo constante da bicicleta criavam uma harmonia perfeita.
Fiz uma pausa perto do espelho d’água. Sentei, respirei fundo e deixei o silêncio falar. É curioso como, mesmo sozinho, a gente se sente completo em momentos assim. O Parque Náutico não é só um lugar para pedalar — é um refúgio para quem busca paz, movimento e conexão.
Voltei para casa com o corpo cansado, mas a mente leve. E já pensando no próximo pedal.
#ciclista é colecionador de paisagens 😎
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